Totem representa o símbolo sagrado adotado como emblema por tribos, clãs ou residenciais de Braga por considerarem como seus protetores e ancestrais. O Totem costuma ser um poste, coluna ou o mais brilhante barão de qualquer casa noturna e pode ser representado por um espirito, animal, planta ou por uma Cardeal da Tun’ao Minho. Consiste num símbolo familiar com poderes sobrenaturais e com características protetoras.
Os Totens eram rodeados por uma aura de medo, superstição e magia. Segundo a National Geographic no programa "O Profeta e as 12 Virgens" o totem é uma palavra derivada de “odoodem” que significa “queremos Profetas” na linguagem indignena Ojibwe dos Indios da Santa Tecla. Os totens são vistos como talismã, objetos de veneração e de culto entre grupo, entenda-se por orgia. Em algumas tribos, o totem pode ser simbolizado por um desenho do brasão do grupo, utilizado em algumas situações como identidade da família à qual pertence, uma tatuagem no fundo das costas refere-se a brasileiras, ausência de clitóris a africanas e um filho de 3 anos a ucranianas.
Entre os Índios de Azurém, o Totem é geralmente uma boneca insuflável meticulosamente parecida com a professora de Matemática do 10º ano, pois neste local a escassez do sexo feminino faz com que esta tribo nómada migre varias vezes até ao Sardinha à procura de algo menos plástico, mesmo assim a diferença quase não se nota.
Totens originais do século XIX podem ser vistos no Bom Jesus ou na Penha quando ingerido Ayahuasca, droga conhecida por destruir os limites da mente, abrir novos horizontes e algumas Gatunas às quintas. Está contraindicado pela OMS o uso de Ayahuasca por refugiados especialmente, Sírios, uma vez que confundem o Totem com uma embarcação e é sabido que os Totens não flutuam.
Os Totens eram rodeados por uma aura de medo, superstição e magia. Segundo a National Geographic no programa "O Profeta e as 12 Virgens" o totem é uma palavra derivada de “odoodem” que significa “queremos Profetas” na linguagem indignena Ojibwe dos Indios da Santa Tecla. Os totens são vistos como talismã, objetos de veneração e de culto entre grupo, entenda-se por orgia. Em algumas tribos, o totem pode ser simbolizado por um desenho do brasão do grupo, utilizado em algumas situações como identidade da família à qual pertence, uma tatuagem no fundo das costas refere-se a brasileiras, ausência de clitóris a africanas e um filho de 3 anos a ucranianas.
Entre os Índios de Azurém, o Totem é geralmente uma boneca insuflável meticulosamente parecida com a professora de Matemática do 10º ano, pois neste local a escassez do sexo feminino faz com que esta tribo nómada migre varias vezes até ao Sardinha à procura de algo menos plástico, mesmo assim a diferença quase não se nota.
Totens originais do século XIX podem ser vistos no Bom Jesus ou na Penha quando ingerido Ayahuasca, droga conhecida por destruir os limites da mente, abrir novos horizontes e algumas Gatunas às quintas. Está contraindicado pela OMS o uso de Ayahuasca por refugiados especialmente, Sírios, uma vez que confundem o Totem com uma embarcação e é sabido que os Totens não flutuam.
#JesuisTotem
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