Mas afinal o que é que se passa?
Afinal de conas…o que é que se passa?
Estava a minha pessoa, um jovem da mui nobre academia minhota, a tomar café quando me aparece um dilúvio de atualizações de capa sobre uma tal festa mexicana. As primeiras duas, uma pessoa compreende, mas quando me aparecem entre de dez e vinte e cinco mil e muitas atualizações, uma pessoa estranha. Após ver do que se trata essa festa mexicana, reparo que se vai passar no Carpe Noctem, onde por lá param tantos cardeais de diversas tunas, ou lá como aquilo se chama, vivendo a sua vida boémia desde os primórdios dos tempos. Diz-se que se podem encontrar “prai ou mais” tricórnios nos perdidos e achados (pelos vistos não é só a Opum Dei que pode andar sem tricórnio, será que é da bula ou costumam ir ao Mac?). A festa apresenta-se com preços especiais para estudantes, e pode-se constatar que praticamente todos os grupos culturais da universidade vai assistir, incluindo as Sirigatas (apesar de não ser um grupo oficial estão sempre lá, as marotas…).
Posto isto, pergunto-me até que ponto é que a receção não chegou para apagar o fogo a tanta gente. Mas não se preocupem, há muito amor para dar nesta festa na forma de cerveja barata, shots de tequila a metade do preço e muito amor profético mais para o final da noite. Agora voltando ao assunto principal – o que é que se passa? Toda esta vida boémia, da qual sou amante, confesso, toda esta festa, esta bebida, a folia e loucuras de comer tostas mistas na casa de amigos, ou não, às 4h da manhã… Uma pessoa pensa no futuro da vida minhota. Será que vamos todos acabar no Mac? Tachos na associação já há, pode ser que agora façamos algo em maior escala.
Curiosos? Eu também… Vamos todos tirar esta noite de quarta feira académica, ao som de um reggaeton caliente, shots para acordar o mexicano ilegal que há em vós, e pensar: afinal o que se passa? Será que hoje encontro a mulher da minha vida, que no final da noite se mostra ser um homem negro de 45 anos chamado Pablo Paquito (diz que vem do México, embora o sotaque o traia quando diz a palavra “Síria”), será que vou encontrar aquela caloira com quem estive na receção (ou pelo menos penso que estive, estava escuro e ela era tímida)?
Meu amigos, a luz divina ainda não caiu sobre mim para começar a profetizar coisas, isso vem por volta das 3h da manhã no BA, sendo que depois se prevê uma taxa de pessoal ressacado às 9h da manhã que se aproxima ao 95% (os outros 5% são os cardeais com muito andamento – diz-se que eventualmente se podem encontrar alguns a criar raízes nesse estabelecimento – já ficam para a reunião de cabido do dia a seguir). Uma coisa é certa: eu não sei o que se passa, mas hoje vou descobrir no Carpe Noctem, ou embriagar-me a tentar.
#oqueéqueseassa
#TioBino
#previsõesnoturnas
#fumaaquitomaumchá
#cuidadocomoCarlão
Estava a minha pessoa, um jovem da mui nobre academia minhota, a tomar café quando me aparece um dilúvio de atualizações de capa sobre uma tal festa mexicana. As primeiras duas, uma pessoa compreende, mas quando me aparecem entre de dez e vinte e cinco mil e muitas atualizações, uma pessoa estranha. Após ver do que se trata essa festa mexicana, reparo que se vai passar no Carpe Noctem, onde por lá param tantos cardeais de diversas tunas, ou lá como aquilo se chama, vivendo a sua vida boémia desde os primórdios dos tempos. Diz-se que se podem encontrar “prai ou mais” tricórnios nos perdidos e achados (pelos vistos não é só a Opum Dei que pode andar sem tricórnio, será que é da bula ou costumam ir ao Mac?). A festa apresenta-se com preços especiais para estudantes, e pode-se constatar que praticamente todos os grupos culturais da universidade vai assistir, incluindo as Sirigatas (apesar de não ser um grupo oficial estão sempre lá, as marotas…).
Posto isto, pergunto-me até que ponto é que a receção não chegou para apagar o fogo a tanta gente. Mas não se preocupem, há muito amor para dar nesta festa na forma de cerveja barata, shots de tequila a metade do preço e muito amor profético mais para o final da noite. Agora voltando ao assunto principal – o que é que se passa? Toda esta vida boémia, da qual sou amante, confesso, toda esta festa, esta bebida, a folia e loucuras de comer tostas mistas na casa de amigos, ou não, às 4h da manhã… Uma pessoa pensa no futuro da vida minhota. Será que vamos todos acabar no Mac? Tachos na associação já há, pode ser que agora façamos algo em maior escala.
Curiosos? Eu também… Vamos todos tirar esta noite de quarta feira académica, ao som de um reggaeton caliente, shots para acordar o mexicano ilegal que há em vós, e pensar: afinal o que se passa? Será que hoje encontro a mulher da minha vida, que no final da noite se mostra ser um homem negro de 45 anos chamado Pablo Paquito (diz que vem do México, embora o sotaque o traia quando diz a palavra “Síria”), será que vou encontrar aquela caloira com quem estive na receção (ou pelo menos penso que estive, estava escuro e ela era tímida)?
Meu amigos, a luz divina ainda não caiu sobre mim para começar a profetizar coisas, isso vem por volta das 3h da manhã no BA, sendo que depois se prevê uma taxa de pessoal ressacado às 9h da manhã que se aproxima ao 95% (os outros 5% são os cardeais com muito andamento – diz-se que eventualmente se podem encontrar alguns a criar raízes nesse estabelecimento – já ficam para a reunião de cabido do dia a seguir). Uma coisa é certa: eu não sei o que se passa, mas hoje vou descobrir no Carpe Noctem, ou embriagar-me a tentar.
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