Habitualmente, nas crónicas das manhãs, ouvimos, certos espécimes de índios, a criticar o que se passa no mundo cor-de-rosa. Como hoje não falamos de MARICAS, a crónica abordará os Índios que aceitaram receber o Roxo nas suas vidas, nomeadamente, os que abraçaram os ensinamentos do Profeta Prota.
Ora, um dos factos que que caracteriza o povo indígena é o dialeto próprio, um exemplo deste confuso e muito característico dialeto é o utilizado pelo Pedro Guerrinha que só vive e fala de um mundo vermelho, recheadíssimo de melões e melancias.
A primeira e mais significativa alteração produzida por Profeta Prota no povo indígena foi a redução do vestuário.
A grande diversidade de indumentária, ou falta dela, que passou a existir, levou a que se iniciasse o culto da profunda interação inter-racial.
Meus amigos e amigas… se, nos dias de hoje, rejubilamos ao ver seios desnudos em praça pública, seja na praia, ou no jornal da noite da TVI apresentado pela Judice ou na Diece, devemo-lo inteiramente à audácia de Prota, o Profeta.
Toda a vestimenta das pobres índias desafogadas foi estilhaçada pelo Profeta que começou a afiambrar tudo e todas por tudo o que é canto, lacerando, aqui e acolá alguns pipis menos aconchegadores.
Segundo o Correio da Manhâ Brasileiro, Prota
foi o criador do comumente apelidado na actualidade de tapa sexo que na altura
em que foi instituído era conhecido como Profetums
Bonitus Entradums e podia ser constituído unicamente por uma de três
possibilidades: uma folha de loureiro, ou um tricórnio de arames roto, ou uma
baqueta dos Bomboémia.
A influência do Profeta Prota estendeu-se também à caça, onde disseminou a “Caça com Arpão”, técnica rebuscadíssima e só ao
alcance de quem sente e usa o Roxo, que levou a que ocorresse um “ÍNDIO-BOOM” e
à quase extinção das Baleias.
É sabido que os Índios usam a dança e a música como sinal de devoção a uma entidade superior, contudo, tais performances são sempre devidamente efetuadas sobre o efeito de um estupefaciente NEW AGE que foi criado aquando da colonização de Prota, pelo Profeta Escomar.
Da primeira utilização desse psicotrópico nasceu a música Milho Verde e o Roberto Leal.
A
presença de alguns elementos da OPUM DEI nas festividades da Tribo pelo mundo
fora é habitual pois existe ainda, por parte do povo indígena, uma carência por
alguém que assegure a embriaguez dos presentes e o filé mignon pornográfico inerente
às mesmas e primeiramente disseminado em sua cultura pelo Profeta Prota.
Nos dias de hoje, e infelizmente, os Índios
estão cada vez mais a adoptar os costumes dos “brancos”, e, utilizam já caps da
ONEY, usam barba semi-hipster e skates da Melement.
Será de esperar que os Índios se interessassem, mais cedo ou mais tarde, pela página dos Memes da UM, contudo, como ainda são seres sábios, eles ignoraram o entretenimento básico e ao contrário do Robert Enke seguiram a luz Roxa, que os encaminhou até ao abrigo Profético e não para a frente de um comboio.
#JesuisTotem
#JesuisEscomar
#ComCarrinhoDeLinhasNãoMagoa
Será de esperar que os Índios se interessassem, mais cedo ou mais tarde, pela página dos Memes da UM, contudo, como ainda são seres sábios, eles ignoraram o entretenimento básico e ao contrário do Robert Enke seguiram a luz Roxa, que os encaminhou até ao abrigo Profético e não para a frente de um comboio.
#JesuisTotem
#JesuisEscomar
#ComCarrinhoDeLinhasNãoMagoa
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